O movimento trans de Aracaju (SE) denunciou o fato de Alana, uma travesti, ter sido enterrada pela família como homem. A vereadora Linda Brasil (PSol) utilizou suas redes sociais para se posicionar sobre o assunto.
Estou indignada! Acabei de saber que uma travesti faleceu e que, no velório, a família vestiu nela um paletó, gravata e fizeram barba e cavanhaque a lápis. Isso é um crime! Não é porque é da família que há legitimidade para praticar transfobia deliberadamente. #TransfobiaÉCrime
— Linda Brasil ?️⚧️ ? (@lindabrasilse) October 11, 2021
De acordo com o jornal O Globo, a ativista transexual Jéssica Taylor, dirigente da instituição Transunides, que distribui cestas básicas para a população trans, também se pronunciou e afirmou que a Lana, como Alana era chamada, foi abandonada pela família e estava depressiva.